Eu não sei se é do tempo, não sei se é pelos dias parecerem mais longos para mim, se é daqueles fins de tarde em que o ceu se transforma num misto de cores quentes e frias, que eu começo a pensar noutros percursos, que eu começo a querer inestir mais na minha vida... o facto é que aqui estou eu, casa nova, é verdade, estou finalmente no meu novo Lar, tal e qual como eu tinha pensado que um dia fosse...
Um 2º andar, a radiar de luz por toada a a casa, a fazer as minhas coisas independentemente... a estrear livros de receitas queà muito não tinham sido abertas... a viver...
Facto é que a vida dá mais voltas do que nós mesmo imaginamos, e aqui estou eu, a viver a minha "Fantasia", a delinear um novo percurso, cheia de objectivos e com pé firme...
E finalmente, estou a viver, a sério, sem perconceitos, sem fraquezas, e a fazer o que quero e me apete ( parece presunçoso da minha parte ), mas à muito tempo que não faço o que quero, o que me apetece, e a ignorar certos "obstáculos"!!!
E como diz uma pessoa muito especial para mim...
|ENJOY|
LINHAS DE PERCURSO
segunda-feira, 26 de março de 2012
segunda-feira, 19 de março de 2012
I´M ALIVE!
É verdade, tenho andado muito ausente, demasiado até, demasiado tempo, mas a minha vida sofreu ( ainda bem ) uma volta de mil graus....
Mas pronto, e porque eu mereço, e porque uma certa e determinada amiga minha ( tu sabes que é para ti ) merece.... aqui fica....
Mas pronto, e porque eu mereço, e porque uma certa e determinada amiga minha ( tu sabes que é para ti ) merece.... aqui fica....
segunda-feira, 1 de agosto de 2011
Por aí
Vão ser 11 noites por aí fora, entre Norte e Centro...
Entre hotéis, pousadas e tendas vamos aproveitar estes dias de Agosto para ver o que de melhor há por aí... Esperemos que o tempo melhore, porque sinceramente S. Pedro, não tem muito jeito este tempo em Agosto...
Entre hotéis, pousadas e tendas vamos aproveitar estes dias de Agosto para ver o que de melhor há por aí... Esperemos que o tempo melhore, porque sinceramente S. Pedro, não tem muito jeito este tempo em Agosto...
terça-feira, 19 de julho de 2011
segunda-feira, 18 de julho de 2011
Zumba ® Bronze Session
domingo, 17 de julho de 2011
domingo, 10 de julho de 2011
por aí.....
Enquanto pesquisava informação sobre: Formação de formadores, eis que encontro a seguinte informação, que achei particularmente interessante, uma vez que aprendi algumas coisas ( ou não )... não sou pessoa de fazer cábulas, aliás das vezes que tentei quase que fui apanhada, não tenho ( se é que se pode dizer ) "jeitinho" nenhum... mas, achei interessante partilhar...
A arte de "cabular" - ou do "copianço" - como é comum ser referida actualmente, ocupa um lugar de destaque no universo da desonestidade pedagógica. Da envergonhada e esporádica ocorrência de há 50 anos até à máxima moderna "estudo, logo copio" vão apenas algumas décadas de (in)evolução.
O Guia da Desonestidade Académica dedica esta secção a esta actividade universal, que de tão inventiva por vezes, supera o objecto de estudo quer em qualidade, quer em inventividade. Se pretende evitar a cópia dos seus formandos durante os testes ou exames, conheça algumas destas técnicas para melhor se proteger:
O método da camisa de mangas compridas
Esta técnica é mais utilizada durante o inverno. Na prática o aluno utiliza os seus antebraços como papel de cábula escrevendo aí todas as informações que necessita memorizar. Sempre que pretende consultar esta "cábula" só tem que arregaçar as mangas, enquanto o formador não está a olhar para si. Existem variantes em que o papel da cábula é colado com fita adesiva ao braço do aluno, ou de forma idêntica nas pernas - embora aí a leitura seja mais difícil.
A Mesa é a melhor amiga
Há formandos que são muito pontuais, até demasiado! São os primeiros a chegar à sala e o seu propósito é apenas um: escrever no tampo da mesa a sua cábula. Em seguida só têm que pousar algo em cima dela: uma peça de roupa, umas folhas em branco, etc. para esconder a prova do crime. Sempre que necessário, afastam esse objecto e espreitam.
Tecnologia amiga
Sempre que o teste permita a utilização da calculadora, a arte e o engenho aguçam. Hoje em dia a tecnologia coloca ao serviço do "aluno cábula" um arsenal de opções. Desde calculadoras que aparentam um ar simples - mas que têm capacidade para armazenar o Wikipédia inteiro - até às memórias escondidas (que através de uma combinação de teclas mostram as fórmulas e definições escondidas) quase tudo é possível. O telemóvel também é muito usado e os smartphones são a estrela do momento. O melhor mesmo é não permitir o seu uso, colocando-os sobre a secretária do formador até ao final do teste.
Chapéus há muitos, mas alguns são melhores do que outros...
Copiar na sua forma mais comum implica apenas espreitar o teste do colega do lado ou da frente, com ou sem o seu consentimento. É em relação a esta modalidade que o formador normalmente está mais atento. Mas a imaginação do formando não tem limites. Sempre que algum deles insista em usar chapéu, desconfie. E se o chapéu for do tipo "jogador de baseball" - com a aba para a frente - é ideal para que ele, com a cabeça inclinada, possa observar calmamente o teste dos outros colegas.
O Método Kleenex
Se alguns dos formandos já entregaram o teste é natural que o formador os coloque em cima da sua mesa, não tendo muitas vezes o cuidado de os colocar com a frente virada para baixo. É o momento certo para o "aluno cábula" atacar: finge tosse, necessidade de assoar e aproxima-se da mesa do formador pedindo um lenço de papel. Enquanto o Formador procura ele só tem que espreitar para um desses testes. Um método alternativo é levar a cábula escrita num dos seus lenços de papel e, ao fingir que se assoa, consultar a mesma.
Trabalho em Equipe
Desde pagar a um "outsider" para que faça o teste até conseguir alguém lá fora - normalmente nos balneários - que aguarde que o formando peça para ir à casa de banho (criando assim a oportunidade para o ajudar) tudo é possível. A vigilância é a única defesa contra este método subversivo.
A Técnica da Mochila
Este aluno escolhe normalmente os lugares mais distantes e inacessíveis da sala. Quando o formador pede - no início do exame - para guardar todos os documentos e livros, este aluno aproveita para colocar as suas notas no chão, junto à mochila ou pasta volumosa, para que não possam ser vistas pelo formador, podendo no entanto ser consultadas pelo formando ao longo do teste.
Estado desesperado
Este método é semelhante ao método do chapéu e a ideia é dar a impressão que se está com dificuldades - o que normalmente é bem visto pelo formador e apela à solidariedade e compreensão do mesmo. Enquanto o formando suspira, coloca a mão na cabeça e se inclina (num gesto de desespero) tal não passa de uma boa prestação de actor, pois na realidade fica assim melhor posicionado para espreitar o teste dos colegas, escondendo com a mão o olhar. Esta técnica tem variantes: enquanto se fecha o olho do lado do formador o outro pode manter-se "bem aberto".
A técnica da Pastilha Elástica
Esta técnica é engenhosa. Alguns tipos de chicletes vêm embrulhadas em papel que pode ser aproveitado para o formando colocar as suas notas escritas. Assim, em caso de desespero, este só tem de desembrulhar a "pastilha certa" e ler as notas escritas. Raramente alguém desconfia, mas agora passa a estar prevenido! Na eventualidade de o formador desconfiar, existe normalmente uma pastilha inócua - sem notas - que se oferece ao professor num gesto de boa vontade.
Graffitis / Mural
Este método exige a "solidariedade" da turma e consiste em alguém escrever nas paredes - em cartazes afixados ou em outro lugar estratégico, fora da visão fácil do Formador - informações que ajudem o aluno a "cabular". Caso o Formador descubra, terá dificuldade em acusar alguém, pelo que neste caso "o crime compensará". Portanto, uma revisão ocular das paredes atrás do formador não será má ideia.
A Palma da Mão não serve só para ler a sina
Esta técnica é um clássico mas não serve para quem se enerva e transpira das mãos... Uma caneta, duas mãos - uma para escrever e a outra para ser escrita - são suficientes. O limite está no tamanho da letra e/ou no tamanho da mão.
Murmúrios
À medida que o teste decorre, do silêncio sepulcral do início, um som de fundo vai aumentando enquanto o tempo passa. São murmúrios - normalmente vindos do lado oposto onde se encontra o formador - que aumentam e diminuem entre os "shhss!" que o mesmo vai distribuindo, na vã tentativa de os silenciar. Uma técnica para minorar este tipo de "companheirismo" é contrariar a ordem pela qual os formandos de sentam, redistribuindo os respectivos lugares.
Técnicas de como Cabular
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A arte de "cabular" - ou do "copianço" - como é comum ser referida actualmente, ocupa um lugar de destaque no universo da desonestidade pedagógica. Da envergonhada e esporádica ocorrência de há 50 anos até à máxima moderna "estudo, logo copio" vão apenas algumas décadas de (in)evolução.
O Guia da Desonestidade Académica dedica esta secção a esta actividade universal, que de tão inventiva por vezes, supera o objecto de estudo quer em qualidade, quer em inventividade. Se pretende evitar a cópia dos seus formandos durante os testes ou exames, conheça algumas destas técnicas para melhor se proteger:
O método da camisa de mangas compridas
Esta técnica é mais utilizada durante o inverno. Na prática o aluno utiliza os seus antebraços como papel de cábula escrevendo aí todas as informações que necessita memorizar. Sempre que pretende consultar esta "cábula" só tem que arregaçar as mangas, enquanto o formador não está a olhar para si. Existem variantes em que o papel da cábula é colado com fita adesiva ao braço do aluno, ou de forma idêntica nas pernas - embora aí a leitura seja mais difícil.
A Mesa é a melhor amiga
Há formandos que são muito pontuais, até demasiado! São os primeiros a chegar à sala e o seu propósito é apenas um: escrever no tampo da mesa a sua cábula. Em seguida só têm que pousar algo em cima dela: uma peça de roupa, umas folhas em branco, etc. para esconder a prova do crime. Sempre que necessário, afastam esse objecto e espreitam.
Tecnologia amiga
Sempre que o teste permita a utilização da calculadora, a arte e o engenho aguçam. Hoje em dia a tecnologia coloca ao serviço do "aluno cábula" um arsenal de opções. Desde calculadoras que aparentam um ar simples - mas que têm capacidade para armazenar o Wikipédia inteiro - até às memórias escondidas (que através de uma combinação de teclas mostram as fórmulas e definições escondidas) quase tudo é possível. O telemóvel também é muito usado e os smartphones são a estrela do momento. O melhor mesmo é não permitir o seu uso, colocando-os sobre a secretária do formador até ao final do teste.
Chapéus há muitos, mas alguns são melhores do que outros...
Copiar na sua forma mais comum implica apenas espreitar o teste do colega do lado ou da frente, com ou sem o seu consentimento. É em relação a esta modalidade que o formador normalmente está mais atento. Mas a imaginação do formando não tem limites. Sempre que algum deles insista em usar chapéu, desconfie. E se o chapéu for do tipo "jogador de baseball" - com a aba para a frente - é ideal para que ele, com a cabeça inclinada, possa observar calmamente o teste dos outros colegas.
O Método Kleenex
Se alguns dos formandos já entregaram o teste é natural que o formador os coloque em cima da sua mesa, não tendo muitas vezes o cuidado de os colocar com a frente virada para baixo. É o momento certo para o "aluno cábula" atacar: finge tosse, necessidade de assoar e aproxima-se da mesa do formador pedindo um lenço de papel. Enquanto o Formador procura ele só tem que espreitar para um desses testes. Um método alternativo é levar a cábula escrita num dos seus lenços de papel e, ao fingir que se assoa, consultar a mesma.
Trabalho em Equipe
Desde pagar a um "outsider" para que faça o teste até conseguir alguém lá fora - normalmente nos balneários - que aguarde que o formando peça para ir à casa de banho (criando assim a oportunidade para o ajudar) tudo é possível. A vigilância é a única defesa contra este método subversivo.
A Técnica da Mochila
Este aluno escolhe normalmente os lugares mais distantes e inacessíveis da sala. Quando o formador pede - no início do exame - para guardar todos os documentos e livros, este aluno aproveita para colocar as suas notas no chão, junto à mochila ou pasta volumosa, para que não possam ser vistas pelo formador, podendo no entanto ser consultadas pelo formando ao longo do teste.
Estado desesperado
Este método é semelhante ao método do chapéu e a ideia é dar a impressão que se está com dificuldades - o que normalmente é bem visto pelo formador e apela à solidariedade e compreensão do mesmo. Enquanto o formando suspira, coloca a mão na cabeça e se inclina (num gesto de desespero) tal não passa de uma boa prestação de actor, pois na realidade fica assim melhor posicionado para espreitar o teste dos colegas, escondendo com a mão o olhar. Esta técnica tem variantes: enquanto se fecha o olho do lado do formador o outro pode manter-se "bem aberto".
A técnica da Pastilha Elástica
Esta técnica é engenhosa. Alguns tipos de chicletes vêm embrulhadas em papel que pode ser aproveitado para o formando colocar as suas notas escritas. Assim, em caso de desespero, este só tem de desembrulhar a "pastilha certa" e ler as notas escritas. Raramente alguém desconfia, mas agora passa a estar prevenido! Na eventualidade de o formador desconfiar, existe normalmente uma pastilha inócua - sem notas - que se oferece ao professor num gesto de boa vontade.
Graffitis / Mural
Este método exige a "solidariedade" da turma e consiste em alguém escrever nas paredes - em cartazes afixados ou em outro lugar estratégico, fora da visão fácil do Formador - informações que ajudem o aluno a "cabular". Caso o Formador descubra, terá dificuldade em acusar alguém, pelo que neste caso "o crime compensará". Portanto, uma revisão ocular das paredes atrás do formador não será má ideia.
A Palma da Mão não serve só para ler a sina
Esta técnica é um clássico mas não serve para quem se enerva e transpira das mãos... Uma caneta, duas mãos - uma para escrever e a outra para ser escrita - são suficientes. O limite está no tamanho da letra e/ou no tamanho da mão.
Murmúrios
À medida que o teste decorre, do silêncio sepulcral do início, um som de fundo vai aumentando enquanto o tempo passa. São murmúrios - normalmente vindos do lado oposto onde se encontra o formador - que aumentam e diminuem entre os "shhss!" que o mesmo vai distribuindo, na vã tentativa de os silenciar. Uma técnica para minorar este tipo de "companheirismo" é contrariar a ordem pela qual os formandos de sentam, redistribuindo os respectivos lugares.
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